O dDNA

Publicação

Estudo da Universidade de Porto de Mós

Devido ao facto da cópia original ter sido eliminada por um membro da espécie Cheius Gaesolis Boiolis, vou ter de ser breve e sucinto. (É mais pelo facto de não querer escrever outra vez uma página e meia.

Basicamente encontrámos uma nova cadeia de nucleótidos no DNA desta espécie (o dDNA ou DNA desfrutatório), esta nova cadeia é constituída por dois novos tipos de nucleótidos: a disfrutina e a dezanovina.

Estes dois nucleótidos são os mais transcritos provocando a criação da pretonina, uma proteína mais preta que a melanina e que cobre todo o corpo.

Descobriu-se também na 3ª cadeia de dDNA o gene para a proteína desfrutina que é responsável pelo desfrutamento da espécie e também terceirina que provoca o crescimento de membros “extra”.

Apesar de ter duas cadeias normais, o facto de haver constantes transcrições de dDNA na 3ª cadeia enquanto que nas outras duas a transcrição é menor, o que explica que o fenótipo deste espécimen apresente características como desfrutamento, terceiras e ausência de cor…e cada vez aumenta mais a tendência para perderem características humanas como a inteligência.

Conclusão

A partir deste estudo podemos tratar a doença que infelizmente afecta muitas pessoas neste planeta, o desfrutamento. Podemos também ter uma hipótese de extinguir esta espécie com esta nova técnica, que é atacar directamente no dDNA através de um antídoto.

Com esta descoberta podemos gabar-nos de termos automaticamente ganho o prémio Nobel da Ciência.

(Texto integral do Estudo)

Os cientistas:

André Correia

David Carreira

João Saragoça